
Quando Assassin’s Creed Mirage: Valley of Memory finalmente chega, sinto imediatamente a trilha de “The Unforgiven” – Metallica (1991) pulsando nos telhados e becos de AlUla.
Além disso, a letra, carregada de repressão, culpa e busca por redenção, ecoa diretamente na jornada de Basim: ele deve confrontar seu passado, reencontrar o pai perdido e, portanto, lutar contra escolhas que pesam sobre sua consciência.
“What I’ve felt, what I’ve known / Never shined through in what I’ve shown” “O que senti, o que conheci / Nunca brilhou no que mostrei” traduz com precisão a luta interna do protagonista, refletindo, simultaneamente, o conflito de identidade que atravessa toda a série Assassin’s Creed.
Ademais, a Ubisoft Bordeaux demonstra ousadia ao revisitar a história de Basim, equilibrando nostalgia e mecânicas modernas, enquanto, ao mesmo tempo, não perde a essência histórica e cultural do Oriente Médio.
AlUla — O Cenário que Respira História
Desenvolvido na Ubisoft Anvil Engine, Assassin’s Creed Mirage: Valley of Memory é um ARPG de ação e aventura em terceira pessoa que combina parkour fluido, combate estratégico e exploração detalhada de mundo aberto.
Além disso, o visual é realista e colorido, capturando a majestade de AlUla e os desertos sauditas. O jogo inclui, portanto, missões principais, contratos secundários, Animus Sequences, bem como personalização de ferramentas e gadgets.
Por fim, apesar de não incluir coop, oferece legendas e dublagem em português, além de ajustes de acessibilidade, garantindo uma experiência imersiva e culturalmente rica.

Assassin’s Creed Mirage: Valley of Memory — Basim frente a frente com sua memória
A história de Basim em Assassin’s Creed Mirage: Valley of Memory se passa antes da conclusão de sua campanha original; portanto, explora a relação com seu pai e o legado que carrega. Ademais, a narrativa é marcada por introspecção, dilemas éticos e encontros que testam sua moral.
Cada decisão, assim, ressoa com o espírito de “The Unforgiven”: “What I’ve felt, what I’ve known / Never shined through in what I’ve shown” “O que senti, o que conheci / Nunca brilhou no que mostrei”, ecoando o conflito entre identidade interna e expectativas externas.
Consequentemente, AlUla funciona como um personagem silencioso que influencia cada passo, e o jogador sente, portanto, o peso do tempo, da tradição e das memórias não resolvidas.

Assassin’s Creed Mirage: Valley of Memory – Parkour que canta liberdade e redenção
A atualização trouxe, portanto, movimentação refinada, Free Jump e ejects laterais que melhoram a fluidez em telhados e ruas estreitas.
Além disso, diferentemente da campanha original, o parkour agora respeita ritmo e contexto, fazendo com que o jogador se sinta parte do ambiente.
Cada salto e queda acompanha o lamento metálico de “The Unforgiven”, refletindo a tensão entre liberdade e limitação: cada movimento é vital, cada erro custa caro, e cada sucesso, portanto, eleva a narrativa pessoal de Basim.

Contratos e memória viva
Os Contracts funcionam como missões secundárias que oferecem recompensas em dinheiro, materiais e aprimoramentos de gadgets.
Ademais, alguns momentos são cômicos, enquanto outros são reflexivos, sempre reforçando a conexão emocional com o mundo. Entretanto, muitos contratos repetem fórmulas e lembram da narrativa um pouco acelerada, exigindo paciência.
Ainda assim, eles permitem que Basim explore sua moralidade: aceitar ou recusar, ajudar ou manipular; cada escolha, portanto, alinha-se à atmosfera da música: “What I’ve felt, what I’ve known”.
Animus Sequences — rejogabilidade com peso
As Animus Sequences permitem revisitar missões e contratos, oferecendo, além disso, desafio extra e recompensas únicas. Esse recurso aumenta a profundidade do jogo e convida à reflexão, pois cada missão repetida ressoa de forma diferente conforme escolhas passadas.
Consequentemente, é uma metáfora perfeita para The Unforgiven: revisitar memórias dolorosas, reconhecer erros e crescer com eles. Por isso, o jogador sente que cada sequência é tanto uma punição quanto uma oportunidade de redenção.
Estética visual e ambientação
AlUla é recriada com atenção aos mínimos detalhes: dunas, oásis e estruturas históricas se combinam com luzes douradas e sombras dramáticas.
Ademais, o realismo visual, aliado à direção artística da Ubisoft, cria um cenário que respira história. Cada cenário parece, portanto, um clipe cinematográfico de metal: pesado, melancólico, porém épico.
Além disso, as cores e o clima reforçam a narrativa de Basim, enquanto o jogador caminha entre passado e presente, culpa e redenção.
Trilha sonora e atmosfera sonora
A trilha e efeitos sonoros de Assassin’s Creed Mirage: Valley of Memory ampliam cada momento de tensão, combate e exploração.
Ademais, a voz de Basim, seja em português ou árabe, reforça emoção e cultura. Cada golpe de espada, cada salto, ressoa com o peso melódico e sombrio de The Unforgiven, criando sensação de tragédia e propósito. Consequentemente, o áudio faz do jogador não só um espectador, mas também um participante emocional da narrativa.
Desempenho técnico e fluidez em Assassin’s Creed Mirage: Valley of Memory
No PS5, Assassin’s Creed Mirage: Valley of Memory mantém, portanto, 60fps estáveis, com transições suaves entre cutscenes e gameplay. Além disso, bugs menores não comprometem a experiência.
A movimentação e combate são responsivos, e a engine lida bem com ambientes abertos densos. Por fim, o impacto sonoro e visual permanece consistente, e a otimização reflete a atenção da Ubisoft à experiência de alto nível.
Experiências alternativas e pós-jogo
As Animus Sequences, contratos e upgrades garantem rejogabilidade. Além disso, vale explorar cada canto de AlUla, revisitar decisões e observar repercussões.
O DLC abre caminho para futuras expansões, possivelmente revelando mais da história de Basim. Portanto, assim como no verso da música: “What I’ve felt, what I’ve known”, revisitar o passado transforma o futuro.
Assassin’s Creed Mirage: Valley of Memory — Entre sombra e redenção
Assassin’s Creed Mirage: Valley of Memory é uma experiência que combina parkour, combate e narrativa emocional com a intensidade de The Unforgiven.
Além disso, a Ubisoft Bordeaux entrega um jogo que respeita cultura, história e emoção, enquanto convida o jogador a explorar memórias, culpa e identidade.
Cada contrato, salto e diálogo é um verso do peso de Basim: aprender com o passado para forjar o próprio caminho. Portanto, é imperdível para fãs de história, exploração e ação estratégica.
Notas na Escala — Afinações x Desafinações
🎵 Afinações
- Parkour refinado e intuitivo
- Ambientes históricos detalhados
- Combate fluido e responsivo
- Trilha sonora e ambientação emocionalmente impactantes
- Dublagem e legendas de qualidade
🔻 Desafinações
- Contratos repetitivos
- Narrativa às vezes acelerada ou genérica
- Localização árabe com ajustes de tradução necessários
Nota Final: ⭐⭐⭐☆☆ 3 / 5
Resumo: Assassin’s Creed Mirage: Valley of Memory é como um solo de guitarra de metal melancólico — intenso, reflexivo, dramático e profundamente envolvente. Além disso, explorar AlUla e a memória de Basim é revisitar cicatrizes e redenção, impossível de ignorar.
Quer sentir AlUla na pele?
A primeira hora de Assassin’s Creed Mirage: Valley of Memory já está no canal! Entre parkour, combates estratégicos e exploração detalhada, você acompanha missões, contratos secundários e personalização de gadgets que tornam a experiência dinâmica e culturalmente rica.
👉 Assiste agora no YouTube do Rockverse Play e mergulha nesse ARPG de ação e aventura com ritmo e estilo.
Informações sobre a análise:
- Plataforma: PS5, chave gentilmente cedida pela Ubisoft
- Classe / Personagem analisado: Basim Ibn Ishaq
- Lançamento do DLC: 26 de novembro de 2025
- Desenvolvedora: Ubisoft Bordeaux
- Gênero: ARPG / Ação e Aventura
- Jogadores: 1 (sem coop no DLC)
- Localização: legendas e dublagem em português, opções em árabe
- Loja Oficial: Ubisoft






